Páginas

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Capitulo 4- As barreiras e alegrias do destino..


Edu: Sophie! Espera! – gritou de longe.

Sophie: O que esse moleque quer, caramba! Não larga do meu pé! – olhava ele se aproximando e falava baixinho pra Marina.

Marina: È, mas ele tá vindo aqui, e eu vou indo pra lá!

Sophie: Ah não Marina, fica aqui comigo! – tentei segurá-la.

Marina: Até parece! - Saiu e entrou dentro de casa.

Sophie: Eu vou matar ela! – falei pra mim mesma e ele se aproximou de mim.

Edu: Nossa que agressividade!

Sophie: Não é nada, só estava pensando alto.

Edu: Sei.

Sophie: Mas então, o que você quer?

Edu: Você sabe o que eu quero.

Sophie: Edu, eu já te disse o que eu tinha que dizer, você já sabe o que eu penso, não tenho mais nada o que te falar. - Saí e ele puxou meu braço.

Edu: Espera! Deixa eu terminar de falar!

Sophie: Tá! Fala. - tirei a mão dele do meu braço.

Edu: Olha, eu sei que você tem todos os motivos do mundo pra me odiar, eu sei que eu errei, e errei feio. Mas eu quero consertar meu passado... - o interrompi.

Sophie: Não, faça isso com você mesmo! –mais uma vez tentei sair e ele me segurou.

Edu: Espera! Eu ainda não terminei de falar, você pode me xingar, mas depois que eu terminar, pode ser?

Sophie: Pode, fala.

Edu: Então, eu quero consertar tudo, eu sei que não vai ser fácil, mas eu quero pelo menos tentar. E também, tudo isso foi bom pra eu aprender a dar valor nas pessoas que realmente me interessam. Aprendi que eu te amo de verdade, e que eu não consigo te esquecer! Mesmo depois daquilo que você me disse na porta da faculdade.

Sophie: Aquilo tudo que eu te disse aquele dia continua no mesmo. Você sabe disso.

Edu: Eu sei, mas é que aquele dia eu tenho que confessar que eu queria voltar contigo por que a Lívia me traiu, mas hoje sou diferente, eu descobri que eu te amo de verdade!

Sophie: Ah ela te traiu, nossa que novidade! Eu sempre te avisei disso.

Edu: Eu sei, mas é que ela veio com aquela conversa, e aí... Você sabe.

Sophie: È eu sei, e sei também que é por isso que você veio aqui, pra não ficar sozinho.

Edu: Não! Eu te amo! È sério acredite em mim!

Sophie: Como você quer que eu acredite depois de tudo que você me fez?

Edu: È difícil, eu sei, mas me dá uma chance de provar, e se eu tiver mentindo você pode ter certeza que eu nunca mais vou atrás de você!

Sophie: Já caí nesse papo uma vez, não vou cair de novo. – tentei sair, mas ele me segurou de novo.

Edu: Por favor, me deixa provar que eu tô falando a verdade!

Sophie: Pode ser que eu acredite! Mas é que não dá! Nós não combinamos mais, sabe, eu não gosto de você como tu queria, não quanto antes. Me desculpa, mas não dá!

Edu: Tá, eu vou entender, mas pode ter certeza que eu não vou desistir de você! – fez uma cara de coitado.

Sophie: Desista! Eu não quero mais nada contigo moleque, acredite!

Edu: Mas é que... – o interrompi.

Sophie: Mas é que nada. Eu gosto de você, você é uma pessoa legal, mas não dá pra voltar contigo.

Edu: Tá, eu vou tentar te esquecer, vai ser difícil, mas eu vou tentar só pra não te perder de vez!

Sophie: È faça isso, é a melhor coisa que você faz. Mas só não vai voltar com aquela idiota da Lívia, por favor.

Edu: Pode deixar que com ela eu não volto. – pausa - Então, podemos ser amigos?

Sophie: Podemos sim...

Edu: Que bom. Amigos?

Sophie: Amigos. - nos abraçamos - Bem, agora eu tenho que ir, tô muito cansada, amanhã nós nos falamos.

Edu: Certo. Então, até amanhã.

Sophie: Tchau.

Edu: Tchau, boa noite.

Sophie: Boa noite. – sorri.

Atravessei a rua, entrei em casa e estavam todos sentados, já jantando.

Juliana: Oi filha! Sente-se vem jantar!

Sophie: Bem, acho que não tô com muita vontade de comer não, comi muito hoje!

- olhei pra Marina e rimos.

Juliana: È foi o que a Marina me disse.

Sophie: Mas cadê a tia?

Marina: Minha mãe foi embora antes de chegarmos.

Sophie: Isso quer dizer...

Juliana: Que ela vai dormir aqui hoje.

Sophie: Que legal! – sentei.

Juliana: Filha posso te fazer uma pergunta?

Sophie: Claro mãe, fala.

Juliana: Que blusa é essa? Eu nunca a vi, e também quando saiu daqui você não estava com ela...

Tinha me esquecido completamente da blusa, olhei pra Marina e ela estava com uma cara de assustada, então tive que improvisar.

Sophie: Ah mãe, é que eu derramei suco nela... - Marina riu - E tive que comprar outra pra não ficar feia.

Juliana: E o que você fez com a outra?

Sophie: Ah mãe, eu joguei fora, claro.

Juliana: Ahã. – pareceu convencida.

Sophie: Bem agora vou tomar banho, vamos Mari?

Marina: Vamos. – nos levantamos.

Juliana: Vão sim, e quando tiverem fome, esquentem tá?

Sophie: Tá mãe.

Juliana: Boa noite meninas.

Juntas: Boa noite!

Chegamos ao quarto e logo que fechei a porta Marina começou o interrogatório.

Marina: O que ele queria contigo? Vocês ficaram? Porque demoraram?

Sophie: Calma! Eu vou te contar, com calma.

Marina: Fala, fala... – sentamos na cama, jogando nossas coisas.

Sophie: Bem, pra começar não ficamos. Depois ele disse que estava arrependido de tudo, e que me amava muito e que não conseguia me esquecer.

Marina: Tá, mas isso ele já disse aquele dia né?

Sophie: È, só que dessa vez ele disse que era verdade, que tudo o que aconteceu fez ele se aprender e a dar valor nas pessoas que realmente interessam, e que me amava muito...

Marina: E mais qual é a diferença da outra vez?

Sophie: Ele disse que a outra vez ele só queria ficar comigo porque tinha terminado com a Lívia, mas que agora não, ele me amava mesmo.

Marina: E você acreditou?

Sophie: Até que acreditei, porque eu vi os olhos deles encherem de lágrimas enquanto falava, e parecia estar falando com o coração.

Marina: Mas então o que você disse a ele?

Sophie: Eu disse que acreditava, mas que não daria certo nós voltarmos porque eu já não gostava dele como ele queria.

Marina: E ele aceitou numa boa?

Sophie: Sim, ele disse que me entenderia porque não queria me perder pra sempre e totalmente.

Marina: Como assim?

Sophie: Ficamos amigos, eu disse que era o melhor a fazer e ele aceitou.

Marina: Nossa, ficaram amigos assim, de uma hora pra outra?

Sophie: È, eu percebi que ele mudou, e também ele é uma pessoa legal.

Marina: Será mesmo? Não acredito muito nele aceitar numa boa assim...

Sophie: È sim, e tem mais, eu acho que o que a Lívia fez com ele, mudou seu modo de pensar... E mais, se ele não aceitou de verdade, vai ter que aceitar, porque comele, eu não volto!

Marina: E o que ela fez pra ele?

Sophie: Ela o traiu.

Marina: Que novidade...

Sophie: Foi o que eu disse, e ele diz estar completamente arrependido.

Marina: Pelo menos ele descobriu que aquela vadia é capaz de fazer.

Sophie: È, agora eu vou tomar banho, se não vamos ficar aqui conversando até amanhã.

Marina: Pois é, o tanto de coisa que nos aconteceu hoje dá assunto pra um ano inteiro! - rimos. Fui pro banheiro e aliviei tudo o que o ia tinha me dado.

Quando deitei na cama, não parava de pensar no Luan, naquele sorriso, naquela voz, naquele jeitinho lindo dele de ser, era realmente como se eu tivesse ele ali do meu lado, e só de pensar que amanhã eu poderia vê-lo de novo, meu coração já estremecia de felicidade. 

Acordei numa felicidade, num bom humor, e uma esperança enorme...

Levantei, a Marina já tinha s levantado, troquei de roupa e desci, cheguei lá em baixo estava minha mãe, Marina e a mãe dela, estavam sérios parecia que tinha acontecido algo de muito sério. Olhei pra Marina, estava com olhos cheios de lágrima, e quando me viu veio logo me abraçar.

Sophie: O que aconteceu? - disse me afastando de Marina.

Juliana: Oi filha, é melhor você se sentar. - me sentei. - Então... - foi interrompida por Claudia, mãe de Marina.

Claudia: È que a faculdade nos ligou, Marina foi transferida pra capital, como nós pedimos. - ela disse com um tom de 'felicidade', ela nunca gostou de mim, sempre achou que eu era 'má companhia' pra sua filha, e essa situação era perfeita pra ela, queria ver a filha longe de mim, por isso pediu a transferência.

Sophie: O QUE? NÃO! – revoltei.

Marina: Calma Sophie!

Sophie: COMO CALMA! Eu tô prestes a perder minha melhor amiga, e você diz pra mim ter calma?

Juliana: Filha, ninguém disse que você vai a perder. – tentavam me controlar.

Marina: È Sophie. Vamos manter contato, e sempre que der eu vou vim pra cá, ou você vai pra lá.

Claudia: Me desculpe filha, mas acho que não vai ser tão cedo, lá a faculdade é diferente, é bem mais pesada, não acho que vai ter tempo de vim pra cá, e muito menos de receber alguém lá em casa. – arrumava desculpas até onde não tinha.

Marina: Como assim mãe? Além de me tirar de perto das pessoas que eu amo a senhora ainda quer me afastar de vez delas? Me desculpe você! Mas da minha amiga eu não vou me afastar. E fique sabendo que só tô indo pra lá porque não tem outro jeito, mas pode ter certeza, que eu vou sim vim pra cá sempre!

Sophie: È, pra você vê que mãe desnaturada, querendo fazer a filha sofrer!

Claudia: Eu não tô fazendo ninguém sofrer, só tô dando uma oportunidade melhor pra minha filha...

Sophie: E aproveitou pra me afastar dela?

Claudia: Pense como quiser. Não vai adiantar mesmo. Ela vai pra capital conosco sim!

Marina: Tá mãe, para! Já chega! Será que posso pelo menos me despedir da minha AMIGA! - disse a última palavra com força pra atingir dona Claudia.

Claudia: Tá filha. Tô te esperando lá fora, e não demora! - saiu e minha mãe saiu atrás.

Marina me abraçou e começou a chorar.

Sophie: Não chora se não vou chorar junto! - disse já escorrendo lágrimas dos meus olhos.

Marina: Vou sentir muito a sua falta!

Sophie: Eu também! Nem sei o que vai ser de mim sem você!

Marina: Muito menos o que vai ser de mim! Não me imagino sem você, sem nossas loucuras, nossos passeios...

Sophie: Mas não vá se esquecer de mim!

Marina: Nunca! Nem se eu quisesse!

Sophie: Justo agora que estava indo tudo tão bem!

Marina: È, pois é, parece que o que aconteceu com nós ontem foi mesmo uma obra do destino pra nossa despedida ser perfeita!

Sophie: Não fala isso! Não é uma despedida, é só um adeus!

Marina: È ainda vamos nos ver muito!

Sophie: Claro, vamos nos falar todos os dias!

Marina: Combinado então! E tem mais uma coisa que eu queria te pedir.

Sophie: Pode pedir.

Marina: Vá até hotel, e aproveite por mim.

Sophie: O que? Não, não tenho mais clima pra ir lá! Sem você não dá!

Marina: Dá sim, você vai e vai aproveitar por mim, é uma ordem minha!

Sophie: Mas...

Marina: Mas nada! Você vai sim!

Sophie: Tá bom, eu vou!

Marina: Que bom, vou torcer por você!

Sophie: Obrigada por tudo amiga!

Marina: Eu que te agradeço! - nos abraçamos de novo. - Agora tenho que ir, se não você já sabe...

Sophie: Tchau amiga! Não esqueça que eu te amo.

Marina: Ah, eu também te amo! Tchau amiga.

Saímos, ela entrou no carro, estávamos chorando muito. Quando o carro saiu meu mundo desabou, como eu iria saber viver sem a Marina? Era muito desesperador pensar que não iriamos mais sair juntas, não íamos juntas pra faculdade, e muitas outras coisas que fazíamos juntas. E mais, com tudo aquilo que estava acontecendo com a gente, como eu poderia olhar pro Luan e pra Bruna sem lembrar que tudo aquilo aconteceu por causa dela? Mas eu tinha que ir, era um pedido dela, e eu tinha que realizar isso por ela, sempre foi um sonho de Marina conhece-lo.

Subi pro quarto, fiquei lá por horas pensando e relembrando tudo que passamos juntas, era sábado, e nesse dia nós duas sempre estávamos juntas, nos divertindo a beça. O silêncio foi interrompido por minha mãe.

Juliana: Filha tem visita pra você. – abriu a porta, eu estava deitada.

Sophie: Visita? Pra mim? – me levantei.

Juliana: Sim.

Sophie: Mas quem é?

Juliana: Não conheço, mas disse que se chama Bruna.

Sophie: O que? A Bruna tá aí? – me espantei.

Juliana: Sim, se for a mesma...

Sophie: Nossa tenho que descer. Vai na frente e diz a ela que já vou, tá?

Juliana: Tá bom.

Minha mãe saiu, limpei o rosto, arrumei o cabelo e desci, olhei pra baixo e era ela mesma, fiquei muito feliz, ao mesmo tempo pensei na Marina, que com certeza queria estar ali comigo.

Bruna: Oi Sophie! Tudo bem? – disse quando desci as escadas. Nos abraçamos.

Sophie: Oi Bruna, tudo sim, aliás, mais ou menos.

Bruna: È eu soube o que aconteceu você deve estar muito triste mesmo.

Sophie: È, tô sim, ficar sem a Mari não é fácil.

Bruna: Tenho certeza disso, ela é uma pessoa muito legal. Mas também ela não foi embora pra sempre.

Sophie: È eu sei, mas é que a mãe dela é o que mais me irrita, ela faz de tudo pra nos afastar, e tenho certeza que vai fazer de tudo pra gente não se ver, isso é o que dói mais.

Juliana: Bem, acho que vocês vão querer conversar sozinhas, vou pra cozinha fiquem a vontade.

Bruna: Tá, obrigada dona Juliana.

Juliana: De nada. - saiu.

Sophie: Bem sente-se. - disse apontando pro sofá.

Bruna: Ah, sim. – nos sentamos.

Sophie: Mas então, como você descobriu onde eu moro?

Bruna: Foi a Marina que me disse.

Sophie: Como?

Bruna: Eu liguei pra ela, e ela me contou.

Sophie: E como você ligou pra ela?

Bruna: Ontem, enquanto você estava trocando a blusa, ela estava vendo uma mensagem que tinha chegado a ela, e aí eu pedi seu número.

Sophie: Ham...

Bruna: Mas você vai pro hotel hoje né?

Sophie: Acho que sim.

Bruna: Que legal. Ah, o Luan vem nos buscar daqui a pouco.

Sophie: O Luan? Sério? - disse mais animada.

Bruna: Sério. Já já ele tá

aí.

Sophie: Ah claro. - disse muito feliz. - Bem, vamos lá pro meu quarto?

Bruna: Ah sim.

Subimos, abri a porta e entramos. Ficamos lá conversando e rindo muito, de vez enquanto eu lembrava e pensava na Marina, e ficava triste, mas logo a Bruna me animava de novo. Depois de alguns minutos, minha mãe veio de novo.

Juliana: Meninas tem um rapaz ali fora dizendo que veio buscar vocês.

Sophie: Ah sim. - disse olhando pra Bruna.

Juliana: E quem é ele?

Bruna: Meu irmão.

Juliana: Certo.

Descemos, olhei pra fora era mesmo o Luan, e eu senti meu coração já feliz, como se eu já soubesse o que me esperava.

Sophie: Tchau mãe! E não me espere eu posso demorar tá?

Juliana: Tchau filha e muito cuidado e juízo. - nos abraçamos.

Sophie: Pode deixar.

Bruna: Tchau dona Juliana, um prazer te conhecer.

Juliana: O prazer foi todo meu. - se abraçaram.

Entramos no carro, fiquei toda nervosa quando ele me olhou com aquele olhar que a Marina havia comentado, fiquei sem graça e Bruna veio quebrar o clima.

Bruna: Demorou hein Senhor Luan Rafael?!

Luan: Desculpa é que tive problema pra sair do hotel.

Bruna: Ah sim.

Luan: Oi Sophie! Tudo bem?

Sophie: Oi Luan, tudo sim. – nos olhares não se separavam.

Luan: Ué, cadê a Marina?

Bruna: Ela foi embora.

Luan: Embora pra onde?

Sophie: Pra capital, foi transferida pela faculdade.

Luan: Nossa que chato!

Sophie: Chato mesmo!

Bruna: Mas agora vamos animar esse papo?

Luan: È melhor...

Bruna: Vai no show semana que vem Sophie?

Sophie: Não sei...

Luan: Ah você vai sim, eu te dou o ingresso pra ir junto com a Bruna na área vip.

Bruna: È vamos, vai ser legal.

Sophie: Isso eu tenho certeza! Eu vou então, depois dessa proposta não tem como negar, né?! - rimos.

Chegamos no hotel, estava completamente lotado de fãs, é essas meninas sabem de tudo.







Luan: E agora? O carro não tem vidro preto e se eu passar ali, vão arrebentar o carro!

Bruna: Ih, quero ver como vamos passar aí. - fiquei calada só observando.

Luan: Vô ligar pro Anderson, ele vai saber o que fazer.

Bruna: È melhor mesmo, mas enquanto isso, eu e Sophie podemos sair né? Elas não estão aí pra nos ver.

Luan: Não, você pirou? Elas sabem quem é você e se você sair desse carro, elas vão perceber que é alguém ligado a mim que tá aqui.

Bruna: Você tem razão.

Continuei calada, e Luan ligou pro Anderson:

Luan: Anderson?

Anderson: Sim, o que quer Luan?

Luan: È que eu estou perto do hotel e não tem como eu passar, tá cheio de gente.

Anderson: Ah sim, eu vou pedir pra algum segurança ir até aí pra entrar com o carro e você se esconde, certo?

Luan: Tá certo sim, obrigado, me quebrou um galho!

Anderson: Que isso, mas eu achei estranho você que gosta de falar com elas.

Luan: È mais que minha irmã e uma amiga estão junto comigo e aí não vai ser legal.

Anderson: È pode ser, então tá, o segurança já tá indo.

Luan: Tá bom. - desligaram. - Um segurança tá vindo.

Bruna: Que bom, e você Sophie? Ficou calada o tempo todo?

Sophie: È que eu fiquei impressionada com o cuidado que o Luan tem pelas fãs.

Luan: Ué, tem que ser assim, não acha?

Sophie: Acho, acho sim. - nos olhamos e senti algo diferente, mas interrompidos pelo segurança batendo na janela. O Luan abriu a porta e o segurança entrou, a Bruna passou pelo banco de trás junto comigo, o Luan se escondeu no banco da frente. Passamos pelas fãs e entramos na garagem do hotel, o carro parou, descemos e Luan foi logo saindo depressa.

Bruna: Nossa aonde você vai com essa pressa toda?

Luan: Tenho que ir lá atender as meninas se não elas não vão sair dali tão cedo!

Como o Luan era muito atencioso com os fãs foi até eles...



Bruna: Pode ter certeza. - disse me olhando. - Então vamos subir né Sophie?

Sophie: Sim, claro.

Fomos até o elevador, chegando lá estava interditado, então vimos Marizete chegando e Bruna foi logo perguntando:

Bruna: Mãe, - disse enquanto ela vinha até nós. - O que tá acontecendo?

Marizete: Oi meninas! - disse ela nos abraçando. - Bem, respondendo sua pergunta, é que alguém desligou a caixa principal de energia elétrica do hotel.

Bruna: Como?

Marizete: Ninguém sabe, só sabemos que foi proposital porque os fios estavam cortados.

Sophie: Nossa! O que leva uma pessoa a fazer isso?

Bruna: È também queria saber.

Marizete: Eu também queria saber, o que eu sei é que, pelo menos hoje, ficaremos sem luz.

Bruna: Jura? Que chato! Mas não tem nenhum gerador, sei lá?

Marizete: Ter eles tem, mas vai ser usado na cozinha.

Bruna: Ham...

Marizete: Mas cadê o Luan? Ele não veio com vocês?

Bruna: Veio, mas está lá atendendo as meninas ali da frente, elas estão frenéticas, ou melhor Luanáticas! - rimos.

Sophie: Pode ter certeza. - disse olhando pra porta, onde o Luan tentava se desgrudar de uma menina.

Bruna: Ai ai, essas meninas morrem pelo meu irmão! - rimos.

Tudo aquilo era novo pra mim, mas pra elas não, pra elas era tão normal aquilo! Mas pra mim não estava nada normal, minha amiga tinha ido embora, e meu amor pelo Luan aumentava a cada segundo. Com quem eu iria me abri, com quem eu poderia dizer tudo o que sinto! Estava tudo muito confuso ainda, mas eu tinha uma nova amiga, Bruna parecia gostar mesmo de mim, eu também gostava muito dela, mas será que eu deveria confiar nela, a ponto de contar tudo a ela? Não sei por que eu pensei nisso, mas é o que veio na minha cabeça quando ela disse que tinha uma coisa muito importante pra me contar:

Bruna: Sophie posso falar com você a sós?

Sophie: Claro.

Bruna: Bem mãe, vou subir com a Sophie, qualquer coisa, é só chamar, tá?

Marizete: Claro, eu só vou esperar o Luan vim e eu subo.

Subimos, fomos até uma salinha que tinha ali perto do quarto dela, ela sentou e eu sentei atrás, estava muito curiosa pra saber o que era, mas quando ela começou a falar, nem sei...

Bruna: Primeiro Sophie, eu queria que essa conversa não saísse daqui! Eu não quero que essa conversa passe pelo ouvido do meu irmão, tá?

Sophie: Tá, mas por que não pode chegar ao ouvido do seu irmão? - meu coração já começou a disparar.

Bruna: È porque, é sobre ele.

Sophie: Como?

Bruna: Ai, Sophie, não era nem pra mim tá te contando, ele me pediu segredo, disse que ele mesmo queria dizer, mas eu não aguentei...

__________________________________________________________________

Nossa e agr em?! Até eu tô curiosa pra saber o q será q a Bruna vai contar pra Sophie sobre o Luan em?! Já viram que a web tá ficando mais interessante neh?kkk..então bora comentar q posto mais em!
Bjos...
Ah tenho noticias pra vcs,a web vai ter uma parceria com FC q se chama Luan My Destino ,e tbm será postada aq e nesse  FC,ai podem ler onde preferirem ok?!

Hoje o capitulo foi extenso pois não sei se vou poder postar no dia certinho ok?!Mas então se divertem ai galerinha,qlqr comentario critica ou ajuda é bem vindo sempre tá?!